«Outro dia um amigo meu me perguntou se eu não havia reparado que, no intervalo de uma geração, condutas descritas pela psiquiatria como neuróticas e até psicóticas passaram a ser aceitas como normais. Não apenas como normais – respondi –, mas como normativas, louváveis e obrigatórias. Os passos seguintes são: (a) marginalizar e criminalizar toda reação de repulsa; (b) tornar a repulsa psicologicamente impossível, expelindo-a do repertório das condutas admitidas na sociedade.
Só a paranóia indisfarçável permite, por exemplo, que, num país onde ocorrem 50 mil homicídios por ano, os assassinatos de 120 homossexuais, espalhados ao longo de um ano num território de oito milhões e meio de quilômetros quadrados, sejam descritos como uma onda genocida homofóbica. No entanto, basta alguém apelar à comparação estatística e instantaneamente ele mesmo, entre gritos de revolta e lágrimas de indignação da platéia, é acusado de homofóbico e apóstolo do genocídio. A hipótese de confrontar o número de gays assassinados com o de gays assassinos, indispensável cientificamente para distinguir entre um grupo ameaçado, um grupo ameaçador e um grupo que não é nem uma coisa nem a outra, acabou por se tornar tão ofensiva que a mera tentação de sugeri-la já basta para você ser processado por homofobia, antes mesmo de haver lei que a proíba.
Mutatis mutandis, o sr. Luiz Mott alega como prova do ódio generalizado anti-gay uns noventa e poucos casos de agressões a homossexuais ocorridos num prazo de quatro meses em São Paulo, mas quem ousará cotejar esse número com a quantidade de agressões cometidas pelos próprios militantes gayzistas num só dia da Parada Gay na mesma cidade? Raciocinando pelo critério estatístico do sr. Mott, diríamos que os gays são um perigo público. A conclusão é absurda, mas decerto menos absurda do que proclamar que eles estão em perigo.
Proibido o senso das proporções, o fingimento histérico e o hiperbolismo paranóico em favor de grupos de interesse tornam-se deveres cívicos indeclináveis. A loucura tornou-se obrigatória, e quem quer que recuse ser contaminado por ela é um criminoso, um réprobo, um doente mental incapacitado para a vida em sociedade.
O sr. presidente da República acaba de dar foros de exigência estatal a essa estupidez psicótica, ao declarar que toda e qualquer oposição ao homossexualismo é “a doença mais perversa que já entrou numa cabeça humana”.
S. Excia reforça suas palavras insistindo em aparecer em cerimônias oficiais ao lado do sr. Luiz Mott, aquele mesmo que discursa sobre arte pornô abraçado à estátua de um bebê pelado do sexo masculino, transmitindo de maneira nada sutil a idéia de que bebês são ou devem tornar-se objetos de desejo sexual como quaisquer outros (se não acreditam, confiram em http://www.youtube.com/watch?v=FlmfZdyk2YA). A propaganda da pedofilia é aí mais do que evidente, mas, ao condecorar o sr. Mott por “mérito cultural” (como se ele próprio tivesse mérito ou cultura), o sr. Lula joga todo o peso da sua autoridade presidencial no blefe cínico que nos força a negar o que vemos e a crer, em vez disso, na encenação oficial de altas intenções humanitárias e culturais. Não há prepotência maior do que exigir que um ser humano sacrifique sua consciência, sua inteligência a até sua capacidade de percepção sensível no altar do absurdo. “Afinal, você vai acreditar em mim ou nos seus próprios olhos?”, perguntava Groucho Marx. Quando a piada se transfigura em realidade, o humorismo se transmuta em palhaçada satânica.
Totalmente insensível ao grotesco da sua performance, o louco sobe à cátedra e dá lições de psiquiatria, catalogando como doentes os que achem que há algo de errado em erotizar a imagem de um bebê, e ainda propondo, como terapêutica, a prisão de todos eles.
E há quem acredite que é possível discutir racionalmente, polidamente, com pessoas como os srs. Lula e Mott...»
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Piada Satânica
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Bilderberg: uma reunião maçónica
“Dêem-me o controlo da fonte de emissão de moeda, e não me importarei se quem faz as leis é de esquerda ou de direita.” ― Mayer Amschel Rothschild (membro da maçonaria e banqueiro)
A notícia de que António Costa e Rui Rio vão assistir à próxima reunião do grupo de Bilderberg, exactamente na altura em que Manuel Ferreira Leite assume os destinos do PSD, não deixa de causar alguma perplexidade. Recordamos que António Guterres assistiu a um encontro do grupo de Bilderberg, foi primeiro-ministro e ocupa hoje um cargo de relevo na ONU. Um convite para Bilderberg tem sempre uma função proselitista e doutrinadora.
É sabido que a maçonaria internacional e o baixo judaísmo plutocrata controlam Bilderberg. Aliás, hoje praticamente já não se distingue o baixo judaísmo plutocrata, da maçonaria, no que diz respeito a objectivos e interesses imediatos. A expressão “baixo judaísmo” vi-a escrita pela primeira vez por Fernando Pessoa, que o distinguiu do “alto judaísmo” religioso, e que o incluiu no que definiu de “grupo dos quinhentos”, de que constava uma lista de políticos e membros da alta finança internacional. O “baixo judaísmo” é o núcleo duro da Banca internacional ― um pequeno grupo de banqueiros que controlam as finanças mundiais que, por sua vez, controlam a maçonaria. Desde o início do século 20, nomes como Rockefeller, J P Morgan, Paul Warburg e Rothschild, estão indubitavelmente ligados à maçonaria, e alguns deles, como Rockefeller e Rothschild, pertencem ao chamado “baixo judaísmo”. Portanto, a promiscuidade entre o “baixo judaísmo” e a maçonaria é um facto indesmentível.
“Teremos um Governo Mundial, quer queiramos ou não. A única dúvida é saber se esse Governo Mundial será conseguido por consenso ou através da violência.” ― Paul Warburg, banqueiro maçónico (1950)
Para o observador incauto, Bilderberg aparenta ser uma salgalhada: membros da nobreza europeia, republicanos convictos, políticos de diversos países e de várias cores políticas, e banqueiros. Contudo, existe um factor em comum a todos eles: a maçonaria. Todos os que participam nas reuniões de Bilderberg, ou são membros da maçonaria, ou não o sendo, assumem uma posição de subordinação ideológica e/ou política a esta organização secreta.
A divisão impera no seio da maçonaria actual, e esse é um dos problemas com que esta organização secreta se debate hoje. A maçonaria europeia chamada “continental”, que agrupa as lojas maçónicas da Europa com excepção da Inglaterra, apresentam algumas diferenças de estratégia em relação à maçonaria anglo-saxónica, que agrupa as lojas maçónicas dos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e de outros países anglófonos. O diferendo relaciona-se com a forma como a “Nova Ordem Mundial” dever ser alcançada. Em termos simplistas, o que se está a passar é que a generalidade dos membros mais baixos da hierarquia maçónica (Europa) colocam em causa a estratégia dos membros mais elevados na hierarquia da organização (EUA). Este facto foi bem visível aquando da guerra no Iraque, em que os países controlados pela maçonaria continental não apoiaram G W Bush, sendo que este cumpriu estritamente as ordens da maçonaria anglo-saxónica. Quando vemos o mação Mário Soares (ou o mação Zapatero) a criticar o mação Bush pai, compreendemos que existe um problema de estratégia entre das suas maçonarias.
O controlo do planeta por parte da maçonaria não está garantido; as perspectivas de Paul Warburg apontam mais para uma solução de violência global do que para um consenso cego e submetido aos interesses financeiros. Desde logo, a maçonaria encontra vários problemas, entre eles:
- A opinião pública ocidental e, principalmente, a europeia, que não se deixa manipular totalmente; o controlo total da opinião publica é essencial para a maçonaria, e isso não está acontecer no grau e modo que a organização esperaria;
- A Igreja Católica apresenta uma agenda política autónoma, se bem com alguns compromissos pontuais com a maçonaria. Porém, o esforço para controlar a ICAR é essencial para a maçonaria, e as derivas católicas para um neomarxismo económico, como acontecem hoje na América Latina e mesmo na Europa, não são vistas com muito bons olhos pela maçonaria. A maçonaria distingue religiosamente o marxismo cultural do marxismo económico: enquanto o primeiro é muito tolerado pela maçonaria na Europa e no Canadá, o segundo é violentamente ostracizado em todo o mundo.
- O Islamismo é um espinho cravado na garganta da maçonaria. Por vezes, os me®dia dão-nos a ideia de que as relações entre os Estados Unidos de Bush e o Wahabismo da Arábia Saudita são as melhores do mundo, mas o que se passa é que a dinastia Saúd, que governa este país, submete-se aparentemente à maçonaria, ao mesmo tempo que financia o terrorismo fundamentalista islâmico que mina o sistema plutocrático maçónico internacional. A resistência islâmica ao controlo mação é notória e indisfarçável; negar isto é negar o óbvio.
O terrorismo da Al Qaeda é essencialmente um fenómeno de reacção de um totalitarismo ideológico expansionista (o Islão) contra um outro tipo de totalitarismo internacional expansionista (a plutocracia maçónica). - A China é uma bomba-relógio que ameaça a maçonaria internacional. O Confucionismo e o isolamento milenar chinês transportam consigo uma cultura xenófoba de tal forma enraizada na idiossincrasia do povo, que até Mao Tsé Tung a utilizou de uma forma irracional. Máfia por máfia, os chineses preferem as suas tríades em detrimento de organizações alienígenas, como é o caso da maçonaria. Existe toda uma forma de estar e de pensar chinesa que torna difícil a submissão a ideais que não passem pela supremacia nacionalista. O que estamos a assistir hoje nas relações Ocidente / China, é uma versão moderna das relações da Europa do Renascimento com as dinastias dos mandarins: uma abertura necessária mas marcada por imensas reservas. O Ocidente nunca conseguiu domesticar a China, e as probabilidades de que isso venha a acontecer são muito baixas.
- A expansão demográfica do terceiro-mundo é uma séria ameaça ao controlo mundial preconizado pela maçonaria. Os poderosos sempre detestaram as famílias numerosas. Por isso, a ONU controlada por Bilderberg lança campanhas de aborto gratuito para as classes mais baixas que coincidem com gente de raça negra e latino-americana ― não porque exista escassez alimentar no mundo, mas porque quanto mais gente houver, maior é a dificuldade no controlo global. Por isso, a agenda “gay” internacional, que transporta consigo o niilismo sexual reprodutivo, é apoiado não só a nível da ONU como através de uma multitude de ONG’s financiadas pela maçonaria. Atreladas e indexadas à agenda política gay promovida pela maçonaria, outras agendas políticas ― como por exemplo, a agenda pedófila ― são assim incentivadas e financiadas de forma indirecta. As engenharias sociais e culturais promovidas pela maçonaria internacional, que procuram a limitação da natalidade, são tão óbvias, que seria prolixo aqui falar mais no assunto; basta dizer que praticamente todas as guerras que causaram centenas de milhões de vítimas e que aconteceram desde há 2 séculos a esta parte, foram obra e iniciativa da maçonaria, e que a bombas atómicas de Hiroshima e Nagasaki foram lançadas por ordem de um mação: Harry Truman, presidente dos Estados Unidos. De todos os presidentes dos Estados Unidos até à actualidade, apenas cinco não pertenceram à maçonaria.
- As mulheres constituem um problema incontornável para a maçonaria. Elas sempre foram discriminadas pela maçonaria, não só por motivos culturais, como por motivos racionais inerentes à própria lógica maçónica. Em 1723, as célebres “Constituições de Anderson” que normalizaram a maçonaria internacional, excluíam peremptoriamente as mulheres da participação maçónica. Em França, para obviar a este problema, a maçonaria francesa instituiu em 1744 as “Lojas de Adopção” ou “Maçonaria das Damas” que era uma maçonaria feminina totalmente separada da maçonaria dos homens; naturalmente que a discriminação não foi, por este meio, eliminada. Em 1935, a Grande Loja de França decidiu conceder plena autonomia às suas “lojas de adopção” (ou “Maçonaria das Damas”), e nasceu a assim a Grande Loja Feminina de França, adoptando o Rito Escocês Antigo e Aceite ― mas funcionando à parte da maçonaria dos homens. Recentemente, a maçonaria tem-se mostrado aberta à admissão de mulheres no seu seio, mas elas raramente passam dos quatro primeiros graus: aprendiza, companheira, mestra e mestra perfeita. O único caso de que há memória de uma mulher que atingiu um grau superior na maçonaria, foi o da espanhola Ascensión Tejerina, que chegou a Grã-mestra da Grande Loja Simbólica Espanhola, que é uma loja totalmente subalternizada ao Grande Oriente Espanhol que é comandado por homens. A maçonaria é assunto de homens, porque se as mulheres soubessem de metade do que se pensa nos altos círculos maçónicos, a maior parte delas passariam de membros da maçonaria à oposição.
Concluindo: apesar de Bilderberg, ainda existe esperança de resistência a esses senhores. O que é preciso é manter a opinião pública alerta, e para isso, todos nós somos poucos.
domingo, 8 de junho de 2008
Para as mulheres que abortaram
«Um pensamento especial quereria reservá-lo para vós, mulheres, que recorrestes ao aborto. A Igreja está a par dos numerosos condicionalismos que poderiam ter influído sobre a vossa decisão, e não duvida que, em muitos casos, se tratou de uma decisão difícil, talvez dramática. Provavelmente a ferida no vosso espírito ainda não está sarada. Na realidade, aquilo que aconteceu, foi e permanece profundamente injusto.
Mas não vos deixeis cair no desânimo, nem percais a esperança. Sabei, antes, compreender o que se verificou e interpretai-o em toda a sua verdade. Se não o fizestes ainda, abri-vos com humildade e confiança ao arrependimento: o Pai de toda a misericórdia espera-vos para vos oferecer o seu perdão e a sua paz no sacramento da Reconciliação.
A este mesmo Pai e à sua misericórdia, podeis com esperança confiar o vosso menino. Ajudadas pelo conselho e pela solidariedade de pessoas amigas e competentes, podereis contar-vos, com o vosso doloroso testemunho, entre os mais eloquentes defensores do direito de todos à vida. Através do vosso compromisso a favor da vida, coroado eventualmente com o nascimento de novos filhos e exercido através do acolhimento e atenção a quem está mais carecido de solidariedade, sereis artífices de um novo modo de olhar a vida do homem.»
João Paulo II, na encíclica Evangelium Vitae
Respigado daqui
Resistência ao fascismo gay
Mr Addison (barrister and expert in religious discrimination) said: ‘The Church may not win, but if Catholic agencies are to be closed and deprived of their right to provide these services, let that be done - and be seen to be done - by the Government and not by the Church.’
A Igreja Católica do Reino Unido recusa-se a aceitar a adopção de crianças por homossexuais, conforme exigido pelo governo homófilo e socialista britânico, que exigiu que os abrigos para crianças abandonadas, geridas pela Igreja, as colocassem à disposição dos homossexuais, para adopção. Em vez de abandonarem as crianças, os católicos ingleses preferem esperar que o governo inglês proíba a Igreja católica de gerir os abrigos para as crianças; trata-se de uma estratégia de resistência passiva, face ao avanço do fascismo gay.
Ler o resto: Catholic adoption agency to defy gay rights law